Esses dias conversando pelo MSN, algo que com certeza facilita muito na comunicação.
Estava eu lá conversando com duas pessoas em separado, e constatei exatamente o que li no livro “o que é comunicação” da coleção primeiros passos.
Em algum momento do livro fala sobre como tem situações engraçadas quando os códigos da comunicação são diferentes entre comunicador e comunicado, emissor e receptor. Estava eu lá falando o mesmo assunto, porem o código estabelecido nas conversas eram totalmente diferente, as mesmas perguntas feitas, uma de forma mais descontraída, isso porque o receptor era um amigo meu, enquanto seguia na entrevista algumas besteiras em paralelo, risadas e conversas do dia a dia, e a entrevista aconteceu normalmente. Na outra, uma estudante de direito, é ai a coisa foi mais complicada, as respostas eram de modo diferente, com um linguajar que não se espera de uma conversa de msn, algumas perguntas surgiram, o porque será que ela estava nesse momento falando de forma difícil? Sei lá, o que acontece que converso com ela a anos, e de lá pra cá mudou certas coisas. Ela começou a cursar direito, e seu vocabulário foi dado um upgrade. E a entrevista seguia sobre as diferenças que a internet faz na vida das pessoas, estava colhendo dados para mais um texto. Percebi naquela ocasião que o que mais importa na comunicação é o código que deve ser entendido entre os comunicadores. As duas entrevistas foram feitas os dados foram colhidos, e entendidos perfeitamente, mas a situação me fez pensar em várias coisas. Uma foi a mudança em que uma pessoas faz em seu código comunicativo quando começa a fazer partes de outras comunidades, no caso da entrevistada, antes estava em um colégio onde poderia ver diferentes tipos de pessoas, diferentes tribos passando, conversando e até mesmo ela fazia parte de diferentes tribos, ao ingressar na faculdade, começou a fazer parte de outro mundo total,ente diferente, e então se adaptou para aquela situação.
No outro caso, o entrevistado também deu um salto muito grande em sua comunicação, mudou de mundo, e foi ainda mais longe, sabe diferenciar quando e onde tem que usar os códigos certos. O MSN tem o seu linguajar próprio, o que mais importa é que as pessoas se entendam, é um lugar onde podemos esquecer todas as regras cultas e brincar com as palavras, as vezes para provocar quem estamos conversando, e mostrar que temos inteligência o suficiente para substituir letras pelas outras. A questão que gera polêmica é quando alunos levam isso para o meio escolar, e esquecem que naquele momento o código é outro. Esse é um fator complicado na comunicação do mundo. E o interessante é que as pessoas não mostram a inteligência se comunicando de uma forma em que as outras pessoas não entendem, e sim mostram inteligência quando sabem se comunicar com várias pessoas utilizando a forma de casa grupo. É como o Léo já me disse algumas vezes, que não adianta da uma palestra em um posto de saúde, na periferia da cidade, para usuários do SUS, falando de forma técnica que eles não vão entender, tem que falar de forma que eles entendam. E isso é o mais importante para quem trabalha com comunicação, aprende a se adaptar aos meios onde estão inseridos, uma falha na comunicação pode levar tudo por água a baixo.
Estava eu lá conversando com duas pessoas em separado, e constatei exatamente o que li no livro “o que é comunicação” da coleção primeiros passos.
Em algum momento do livro fala sobre como tem situações engraçadas quando os códigos da comunicação são diferentes entre comunicador e comunicado, emissor e receptor. Estava eu lá falando o mesmo assunto, porem o código estabelecido nas conversas eram totalmente diferente, as mesmas perguntas feitas, uma de forma mais descontraída, isso porque o receptor era um amigo meu, enquanto seguia na entrevista algumas besteiras em paralelo, risadas e conversas do dia a dia, e a entrevista aconteceu normalmente. Na outra, uma estudante de direito, é ai a coisa foi mais complicada, as respostas eram de modo diferente, com um linguajar que não se espera de uma conversa de msn, algumas perguntas surgiram, o porque será que ela estava nesse momento falando de forma difícil? Sei lá, o que acontece que converso com ela a anos, e de lá pra cá mudou certas coisas. Ela começou a cursar direito, e seu vocabulário foi dado um upgrade. E a entrevista seguia sobre as diferenças que a internet faz na vida das pessoas, estava colhendo dados para mais um texto. Percebi naquela ocasião que o que mais importa na comunicação é o código que deve ser entendido entre os comunicadores. As duas entrevistas foram feitas os dados foram colhidos, e entendidos perfeitamente, mas a situação me fez pensar em várias coisas. Uma foi a mudança em que uma pessoas faz em seu código comunicativo quando começa a fazer partes de outras comunidades, no caso da entrevistada, antes estava em um colégio onde poderia ver diferentes tipos de pessoas, diferentes tribos passando, conversando e até mesmo ela fazia parte de diferentes tribos, ao ingressar na faculdade, começou a fazer parte de outro mundo total,ente diferente, e então se adaptou para aquela situação.
No outro caso, o entrevistado também deu um salto muito grande em sua comunicação, mudou de mundo, e foi ainda mais longe, sabe diferenciar quando e onde tem que usar os códigos certos. O MSN tem o seu linguajar próprio, o que mais importa é que as pessoas se entendam, é um lugar onde podemos esquecer todas as regras cultas e brincar com as palavras, as vezes para provocar quem estamos conversando, e mostrar que temos inteligência o suficiente para substituir letras pelas outras. A questão que gera polêmica é quando alunos levam isso para o meio escolar, e esquecem que naquele momento o código é outro. Esse é um fator complicado na comunicação do mundo. E o interessante é que as pessoas não mostram a inteligência se comunicando de uma forma em que as outras pessoas não entendem, e sim mostram inteligência quando sabem se comunicar com várias pessoas utilizando a forma de casa grupo. É como o Léo já me disse algumas vezes, que não adianta da uma palestra em um posto de saúde, na periferia da cidade, para usuários do SUS, falando de forma técnica que eles não vão entender, tem que falar de forma que eles entendam. E isso é o mais importante para quem trabalha com comunicação, aprende a se adaptar aos meios onde estão inseridos, uma falha na comunicação pode levar tudo por água a baixo.
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